sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Desapego na Prática



E hoje joguei tanta coisa fora....
Lembra dessa música? Pois é exatamente esta a proposta do livro Jogue Fora 50 Coisas
Li sobre esse livro numa matéria de revista feminina na sala de espera do médico.
A matéria, aliás, está bem aqui
E daí que resolvi colocar o exercício na prática. Vá lá que eu já faça isso de tempos em tempos, mas a virada do ano me fez ter um olhar mais crítico sobre as coisas que estão em casa e que precisam sair daqui. Veja, não necessariamente jogo coisas fora, mas me desfaço delas, o que pode implicar em doações, por exemplo.
Abaixo uma listinha do que já me "livrei":


- um rádio (daqueles para Ipod) que nunca uso e fica fora do tomada o tempo todo
- muitas revistas
- duas sacolas de roupas
- uma mantegueira (hello!)
- um notebook com um bug de fabricação que nunca resolveram e eu me cansei de gritar com o SAC
- bijoux que eu nunca, nunquinha, uso
- maquiagens
- biquinis (um inclusive, sem uso e que dificilmente seria usado algum dia por mim na vida)

E ainda falta viu...
E é assim que eu vou acabar o ano, me livrando das coisas velhas que não uso mais, para dar espaço para as novas.

Feliz 2011 a todos!

Adeus ano velho...



E, antes tarde que nunca, publico a retrospectiva do ano em bullets. Um ano, que aliás foi ótimo para mim:

- larguei tudo e passei um período sabático na Europa
- arrumei emprego exatamente uma semana antes de voltar
- meu espanhol melhorou consideravelmente
- ainda que a trabalho vi um GP de F1
- ainda que a trabalho fui para a Asia
- estou bem próxima de alcançar uma grande meta (aguardem o ano que vem. tem a ver com coisas materais)
- fiz 9 viagens internacionais
- muitas milhas acumuladas (tô louca para gastar!)
- malhei bem menos do que deveria
- conheci pessoas do mundo quase todo
- vi muitos filmes bacanas, fora do circuito americano/blockbuster. O que eu mais gostei? Os alemães: A Queda, Adeus Lenin e A Onda
- Nenhuma lesão por causa da corrida (tb quase não corri)
- alguns quilos eliminados, outros conquistados (meleca)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 5



Vamos falar um cadinho de compras.
Ok, nesta viagem não comprei quase nada. Isso porque duas semanas antes de embarcar para Seoul, estive em Miami, exclusivamente para fazer compras.
Meu interesse era comprar souvenirs para os amigos.
Na primeira oportunidade de compras, fomos a uma espécie de mercado a céu aberto. Mercado é modo de dizer. Era uma região tipo centro de São Paulo com vários camelôs e lojas bacaninhas como Zara e H&M (não se engane, a Zara era carinha lá e a coleção da Ladin para H&M não me convenceu nada).
Como era noite, achei que estava numa espécie de rua do centro de SP versão Las Vegas, tamanha a quantidade de iluminação. Mas achei bem legal. Era mais ou menos essa visão de metropoles asiáticas que eu tinha. Uma coisa meio Blade Runner, sei lá.
Não comprei nada.
No dia seguinte, fomos em Insa Dong, como disse no post anterior. O mal estar me impediu de fazer grandes compras. Só souvenirs, mesmo.
No meu último dia de viagem, um coreano da mesma empresa onde trabalho e que falava um português perfeito, gentilmente me levou para ver câmeras digitais. Tinha uma encomenda e fui ver se achava o modelo.



Pois eis que há uma 25 de Março só de câmeras digitais. Uma loucura. Entramos numa galeria com estandes apertadinhos e cheios de câmeras de todos os fabricantes. Não achei o modelo encomendado, mas achei aquilo surreal. Perguntei se era seguro comprar ali e soube que era um dos lugares mais seguros e com melhor custo/beneficio da Coreia.
E já que estava ali e era meu último dia em Seoul, pedi ao Simon (o coreba que me ajudou) para voltar a Insa Dong. Ao invés disso ele me levou em um lugar menos charmoso, mas onde os souvenirs eram a metade do preço. Bingo!
Por fim, dei uma voltinha na Seoul Statios, a principal da cidade, em frente ao Seoul Square.



Lá, a coisa mais típica coreana que existe é o Lotte Mart. Esta é uma espécie de magazine, como um El Corte Ingles coreano (mas sem a metade do charme espanhol). Comprei besteirinhas, a ver:
- máscaras de colageno (testei uma delas: faz a maior lambança, mas valeu pelo folclore)
- Kit de costura para bolsa (super util!)
- absorventes coreanos
- balas deliciosas que eu conheci qdo estive em Berlin (uma azedinha que achei no chão do albergue e nunca mais vi em lugar nenhum do mundo). Comprei três caixinhas

sábado, 4 de dezembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 4

Um pouco de turismo...
Não é todo dia que você tem oportunidade de ir para o outro lado do mundo, onde o dia deveria ser noite e vice-versa. Mas uma vez lá, não ía perder a chance de um pouco de turismo. Ainda que tenha sido um passeio tímido.



Nossa primeira parada foi no lugar que mais gostei, o Gyeongbokgung Palace. Trata-se de um Palácio Real, construído em 1394. O nome significa "Palácio da felicidade reluzente", ou algo assim. Este é o mais antigo palácio da dinastia Josean e dentro dele tem o Museu Nacional Popular da Coreia.



No exato momento em que chegamos estava rolando a troca da guarda, como pode ser visto na foto acima.
Tava um super frio (cerca de 4o C com sensação térmica de 20C) e eu sentindo uma imensa falta das minhas luvas. Sem contar que esse foi exatamente o dia em que passei mal.

Voltando ao palácio: são várias construções dentro deles, tem a sala do trono, o prédio dos banquetes, tudo no meio de um labirinto. As construções têm características tipicamente orientais e são super coloridas.






Quase na saída, quase em frente ao museu, há um horóscopo asiático (eu jurava que era só chinês). O meu "signo" é o cavalo. Varia conforme o ano de nascimento.




Saindo de lá, fomos para Insa-Dong. Trata-se de uma região com galerias de arte e artesanato tradicional da Coreia, cercada por vários restaurantes típicos e casas de chá.



Como eu estava super baleada, só tenho o registro fotográfico acima, em que meu mau humor está visível. Lá fizemos compras (eu quase não comprei nada pois estava sem ânimo) e fomos a mais um restaurante coreano. Curiosidade: no restaurante havia apenas um banheiro com dois privativos. O de menina, com porta e o de menino, sem porta. Foi no mínimo constrangedor.

De lá para a cerimônia do chá (quando passei mal). Foi curioso e se eu não estivesse doente teria curtido mais a experiência.



Chamei o Hugo logo depois da degustação. Aí fiquei outra! Maior empolgação para vestir roupa típica inclusive. Veja só! Sou quase uma coreana:




Note que eu não paguei o mico sozinha! Rs
Essa cerimônia do chá rolou numa casa de cultura coreana. Dentro dessa casa também aprendemos uma técnica de pintura. Eu trouxe duas para casa.



Nossa última parada foi no teatro Chongdong com peças tradicionais da Coreia. A que vimos chama-se Miso, mas não tenho fotos de registro.
Deveria ter fechado o dia com mais um jantar coreano, mas achei prudente retornar ao hotel e comer algo mais...ameno.

Seoul - tava frio, viu?




Brasileira caipira, acha neve o máximo.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 3



Eu queria escrever hoje sobre as coisas maravilhosas que fiz hoje, os lugares que conheci, mas não vai ser possível. Isso porque além de não poder baixar as fotos e vídeos, vou contar um pouco das minhas aventuras gastrointestinais (é assim que escreve?) por aqui.

Eu senti os efeitos da comida coreana nesta madrugada, quando acordei por um súbito piriri. a viajante super experiente aqui nem esquentou, só pegar Imosec na farmacinha. E lá estava a caixa na minha mala, só que vazia.

Isso foi o de menos porque o piriri não durou muito, mas fiquei com dores abdominais o dia todo. Achei que era por conta da eminente visita do tio Chico. Não consegui comer nada. Teve um almoço em um restaurante (surprise) coreano. O prato era sopa de frango. Tomei algumas colheradas só para esquentar o corpo pois hoje fez um frio do cão. E pedi água, muita água. Aqui eles não servem água nas refeições. Só chá.

Depois fomos num centro de cultura coreana, super legal. E aí rolou a cerimônia do chá, verde. E adivinha quem vomitou no meio da cerimonia? Opa! Presente!

Acho que meu organismo se rebelou, mas vou te falar que foi a melhor coisa, pois me senti bem melhor depois disso. Mas preciso dizer que, se fosse um filme, seria engraçado. Você tem que tomar o chá em três goles...e lá fui eu: no terceiro corri para o toilette. Uma beleza.

Mas sabe que eu acho que o que desencadeou isso não foi o chá e sim um Tylenol que a guia gentilmente me deu? explico: tive que tomar o Tylenol com àgua quente. Não tentem isso em casa. Os efeitos podem ser péssimos.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Relato de viagem - Coreia, parte 2




Hoje foi só trabalho. Mas, experimentei a comida coreana na hora do almoço. Até que gostei, viu? Não arrisquei experimentar o kimchi. Tinha uma carne parecendo carpaccio que a gente colocava na água fervendo com um hashi, como se fosse um foundue. Tinha também alguns legumes que eu ignorei. E por fim uma sopa de legumes e noodles, muito boa por sinal, se não fosse uma coisinha de nada: a pimenta.O negócio tava tão forte que eu comecei a suar muito...Um horror! hahaha

De noite fui conhecer uma espécie de 25 de março de Seoul. Mistura de 25 de março com Las Vegas na verdade, tamanha a quantidade de letreiros luminosos no local. Isso foi logo após jantarmos num japonês esquisitíssimo. Para ir do prédio onde estávamos até este restaurante passamos por dentro da estação Seoul (a principal daqui). É uma estação enorme que liga prédio comercial + shopping+ várias quadras.

O frio melhorou muito para a minha decepção, afinal eu realmente esperava ver mais neve por aqui (#caipirafeelings).

Agora vou dormir. Afinal já entrei no fuso daqui e vou me recolher depois da meia noite, exatamente como faço no Brasil.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 1




Viajei para a Coreia a trabalho (adorooo) na madrugada de sábado, dia 27. Isso mesmo, comemorei meu aniversário do jeito que eu mais gosto: em um avião voando para algum lugar bem diferente.
Ainda não deu para conhecer muito, afinal hoje foi trabalho o dia todo e na minha chegada estava tão cansada que comi qualquer coisa no hotel e fui dormir (às 21h).
A impressão que eu tive de Seul é que é uma cidade gracinha. Mistura aquela coisa super romântica do oriente com a vibração de uma grande capital (são 10 milhões de habitantes).
Ainda não conheci a comida coreana, que dizem, é bem peculiar.
Almocei num restaurante tailandês. Desde 2008, em Los Angeles eu não comia Thai Food. Desta vez não estava tão apimentada. Acho que estou pegando gosto por esse tipo de comida. De noite o jantar foi num restaurante chamado Macaroni Market. Apesar do nome, nada de massa. Rolou todos os tipos imaginaveis de carne e peixe. Ostras também.
Tá um super frio aqui, ontem à noite nevou. Só vi hoje de manhã quando abri a janela do meu quarto, que fica abençoadamente no último andar do hotel.
Tem vídeo, tem foto. Só não tem cabo para descarregar no note.

Achei as coreanas elegantérrimas. Mais que as parisienses. Saco, de tanto reparar na roupa delas quero fazer um estrago no meu já judiado cartão de crédito.

Por fim, comento que uma eminente guerra não assusta a população daqui. Eles meio que ignoram o conflito (esta é uma impressão minha). Conversei com uma brasileira que mora aqui há cinco anos (nos conhecemosno avião). Ela me disse que é assim mesmo, de tempos em tempos a Coreia do Norte mostra o ar da graça, mas não pega nada.

Eu, honestamente, não vi tensão nenhuma e não me senti nada ameaçada quando soube que viria para cá.

sábado, 2 de outubro de 2010

Tentando algo novo



Esta semana fui ver a versão cinematográfica do "Comer, Rezar e Amar".
Lembrou meus dias de "Comer, Rezar e Gastar" na Europa.
O filme é beeeem mulherzinha, mas como há parei de posar de intelectual mala, adorei.
Quando eu era adolescente fazia todo o sentido posar de intelectualoide, pois todo adolescente quer impressionar os outros. Agora, os anos de balzaquice me mostraram o ridículo disso, ainda bem!

Enfim, eu li o livro antes de viajar e agora, exatos quatro meses da minha volta vejo o filme. Deu uma apertadinha no coração pois viagens sempre trazem algo novo para a gente. ALiás, muito feliz o slogan do STB "A gente sempre volta diferente de uma viagem".

Já estou pensando na próxima, em 2011. Mas nada longo (tenho que adequar ao meu período de férias do trabalho). Vá lá que já há um vôo longo no meu roadmap em novembro e deve vir mais um no início de 2011, mas são viagens com propositos diferentes e a única coisa que deve voltar diferente é a média de gasto do meu cartão de crédito.

Parar a vida para fazer uma viagem longa sozinha é altamente recomendável. Quantas vezes chegamos em um ponto em que já não sabemos mais porque tomamos determinada decisão e porque temos exatamente aquele cotidiano, aquele dia a dia. E aí não conseguimos mais nos lembrar dos nossos sonhos e percebemos que eles foram abandonados simplesmente porque já não lembramos mais do que queríamos. Pois os sonhoss dos outros, passam a ser os nossos sonhos. E aí uma frustração e insatisfação gigante permeia a vida e você nem sabe por que.

E por que não percemos isso no nosso habitat natural? Por que precisamos ver o mundo sob uma ótica diferente, com pessoas e situações diferentes.

Viajar é minha doença, como diria minha mãe. Mas é o melhor momento para que me reconectar comigo mesma.

E você?

domingo, 12 de setembro de 2010

Eu e meu carro



E hoje eu saí toda serelepe para vender meu carro.
Eu sou o ser mais desapegado do mundo nesse sentido. Não ligo para carro mesmo. Tenho o mesmo carro há anos, modelo popular. Prefiro investir nas coisas que nem sempre podem ser exibidas para as pessoas.
E prefiro a segurança do meu dia de amanhã.

E por tudo isso, resolvi vender meu carro e usar o dinheiro para quitar uma dívida, que nem me afeta tanto, mas ainda assim é uma dívida.
Hoje carro para mim virou puro conforto. Graças a Deus moro num lugar que me dá acesso a tudo e, apesar de alimentar meus impulsos consumistas americanos, sou bem mais europeia nesse sentido. E muito antes de ter passado uma temporada no velho continente. Pego o trem, ando, pego metrô, ônibus, numa boa.

Mas e daí que, por causa da bolha automotiva, nenhuma concessionária compra carro agora. Resumindo: me ferrei. Não posso vender o carro e não quero trocar (porque não acumulo dívidas - princípios morais financeiros).

Ou seja, lá vou eu passar mais alguns meses com meu carrinho e acumulando histórias que dariam um livro.

Mentirinhas

O problema da mentira não é o que você mente. Ok, isso é problema também, mas o que pode ser fatal é para quem você mente.
Porque se você pega uma pessoa cricri e curiosa como eu, danou-se.
Eu apuro a informação, tá? E descubro o que quero.

Chato, né?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Nove coisas que você não sabe sobre @pfiorin

Copiando o post de ontem da Silvia Angerami, minha vez de listar meus segredinhos

1) realizei um dos meus maiores sonhos este ano: período sabático
2) tenho uma imagem de Nossa Senhora das Graças bem grande do lado da minha cama
3) adoro alcachofra
4) vejo Duro de Matar (1 e 2) todas as vezes que reprisa. Mesmo na TV a cabo
5) resolvi meu problema de mau humor matinal vendo a reprise de Friends às 7h na Warner
6) amo a minha profissão
7) ir à manicure semanalmente para mim é como escovar os dentes: questão de higiene
8) adoro dormir de pijama de flanela
9) sou super pollyana. sempre acredito que tudo vai dar certo, ficar bem, etc

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

FRIO



Esse até então foi o ano que mais passei frio na vida.
Frio descomunal na Disney, quase neve na Europa e frio chateeenho em Sâo Paulo.

Ao contrário da Silvia eu não curto muito frio não. Curto assim, embaixo das cobertas, com marido, vendo um filminho bem leve e tomando chocolate quente. Também gosto daqueles casacos bem bacanas que disfarçam os abusos comestíveis dos últimos anos.

Mas eu gosto mesmo é de calor! Calor de fazer suar (tempo seco, tô fora!). Calor que me deixa disposta e não inventando um milhão de desculpas para não correr.

Então agora o jeito é esperar mais uns dois meses para o tempinho voltar a ficar bom. Enquanto isso a gente curte os teasers da primavera, como o tempo ontem que fez em SP.

Tô por aqui...

Ai que vergonha, quase um mês sem postar.
Mas é que escrever por escrever não vale a pena. Só quando se tem algo a dizer.
Ou quando passa dois meses desde que você voltou do seu período sabático.

domingo, 11 de julho de 2010

Clichê ou Vergonha?

Sobre a Copa no Brasil, que começa agora oficialmente: se a seleção brasileira ganhar vai ser clichê. Se perder vai ser vergonha.
De que lado você está?

Retificando

Mick Jagger mi culo!
Eu passei dois meses na Espanha só dando um pouqinho da minha sorte para esta nação.
Priscilla é trend e Espanha é campeã!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Paradoxos de uma Copa



Nenhum post sobre a Copa até agora...Não se engane: adoro COPA!
Mas esta está estranha para mim.
Não canso de dizer que tenho uma tremenda sorte na vida. As coisas simplesmente acontecem para mim. E quanto mais eu acredito nisso, mas sorte tenho.
Mas isso não tem funcionado para nos jogos da Copa. Estou com a síndrome do Mick Jagger. É eu torcer para um time que ele perde.
Então nesta final, não vou manifestar minha preferência. Até porque é meio óbvio...
Mas chega de ser pé frio! hahahaha

Depende só da gente

Esse ano para mim está sendo muito emblemático. É o ano em que eu resolvi fazer o que eu queria.
Isso porque tomei um pouco as rédeas de algumas situações, o que parece óbvio, mas não é. Quantas vezes não nos conformamos com situações que não nos agrada:?
Enfim...
Eu fui passar uma super temporada no exterior (ter um marido mega compreensivo ajudou muito), trabalho exatamente no que queria fazer e agora estou correndo atrás da tal qualidade de vida.
E aí entra o link com o título deste post. Não adianta culpar uma vida corrida pela sua má alimentação. Depende da sua disciplina e sua capacidade de pensar a longo prazo. Também não adianta culpar a falta de tempo por não conseguir mexer o corpo. Hello: mexer o corpo não implica em matrícula na academia. Implica em escolher momentos do seu dia a dia quando você pode ser um pouco mais ativa e criar uma rotina de exercícios fícsicos nem que seja levantar o pesinho enquanto assiste o jornal da noite.
Culpar pessoas e situações por não conseguir o que queremos, seja relacionado ao trabalho, relacionamentos pessoais, qualidade de vida, é muito fácil. E culpar você mesmo?

domingo, 27 de junho de 2010

Tudo em ordem

Depois de meses, eis que consigo deixar este blog atualizado.

Desnecessário

As coisas que as pessoas compartilham, mas que eu não preciso saber:

1 - Fofoca de banheiro
2 - "Vou trocar meu absorvente"
3 - Meu salário é...
4 - Transei ontem
5 - Paguei xx neste: carro, apartamento, etc

Gente, discrição é chique e não custa nada...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Novidades



Apenas uma semana depois que cheguei no Brasil arrumei um emprego, acredite se quiser.
Lógico que eu tava muito a fim de voltar para o mercadinho, mas juro que não esperava ser tão rápido. Foi, o que é ótimo.
Estou bem feliz fazendo uma coisa que eu gosto. Quer dizer, ainda estou naquela fase de adaptação onde você fica um pouco perdida e super ansiosa para mostrar trabalho. Vamos que vamos!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Gente que reclama



Morar em uma grande cidade significa viver cercada por um mundo de reclamações. Muitas delas justíssimas, claro.
Mas acho que o povo tomou certo gosto pelo ato de reclamar.
- Reclamam do trãnsito, mas evitam o transporte público
- Reclamam do preço das coisas, mas não pesquisam preço e continuam consumindo mesmo sem necessidade
- Reclamam do frio e quando é verão reclamam do calor
- Reclamam que estão trabalhando demais, mas não buscam outro trabalho ou não agradecem pela realização profissional

Irrita um pouco, sabe? Gente, vamos reclamar pelo que vale a pena. Reclamar faz mal e afasta pessoas.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A volta

Tão bom quanto viajar é voltar para casa.
Meu retono foi (está sendo) ótimo. Nunca me senti tão acolhida por amigos e família.
Mas me senti realmente em São Paulo logo no aeroporto, quando enfrentei uma fila de quarenta minutos, às 5am, para pagar os mimos do duty free.
Logo depois mais certeza de que eu estava em São Paulo: uma chuva provocou congestionamento na Marginal num sábado antes das 9am.

O que eu não me lembro, ou talvez não tenha percebido, é que São Paulo é uma cidade excessivamente cara. Aliás, não SP. O Brasil está supervalorizado pelo visto.
Só comparar itens que eu comprava na Europa, Hello! em euro! Coisas do dia a dia. E aqui é o triplo do preço.

Bom, fui fazer uma visitinha na Zara. Um absurdo! Fiz bem de perder o respeito pelo meu cartão de crédito nos meus últimos dias no velho mundo. Chegando aqui vi que tudo era pechincha.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O pior da Europa (parte 1)

Pior trânisto: Roma
Pior metrô: Rome
Pior comida: Berlin e Praga
Piores atrações turísticas: Madrid
Piores pessoas: Barcelona (são arrogantes sim!)
Pior hostal: Roma
Pior preço: Paris
Piores guias informais: Lisboa. Ainda bem que a Kelli me ajudou um bocado porque as pessoas nas ruas às vezes mais me confundiam que ajudavam. E nem era por mal
Pior praia: Alicante

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Para Lúcia...



Tava bom, viu? hehehe
Fiz um vídeo, mas depois te conto porque não posso publicar...Te mando por email!

O melhor da Europa (parte 2)

Melhor vinho: Sevilla (de laranja)
Melhor praia: Ibiza, claro (Valencia e Alicante são beeem fraquinhas)
Mais simpáticos: Ingleses! Mas peraí, eu não fui à Inglaterra...Não importa, sempre conhecia um inglês bacana no meio do caminho
Melhores guias informais: Berlin. Eles oferecem ajuda mesmo quem não sabia falar inglês.

Toledo...



Pois é. E no final nem o Alcazar abriu. Mas como já tinha visto o de Sevilla, nem esquentei.
Toledo estava toda enfeitada para o Corpus Christie, então deu para fazer umas fotos bonitinhas.





No final, voltei para a estação de trem umas 17h, mas meu trem só saía às 19h30. Tentei mudar o bilhete, mas não deu: tudo estava lotado.
E tava um calor de rachar! Não passa nada! Fiquei meditando na estação e já está!
Antes dei uma passadinha numa exposição que fica em Toledo até outubro sobre cavaleiros templários. O Helton ía adorar.


quarta-feira, 2 de junho de 2010

O melhor da Europa (parte 1)

Depois de três meses, acho que já posso listar o melhor (e o pior da Europa). Como escrevo este post sob influência de três taças de vinho, devo esquecer algo, e por isso esta é apenas e a parte 1.

Melhor cidade: Berlin
Melhores compras: Berlin/Valencia
Melhor comida: Lisboa (de longeeee)
Melhor custo benefício: Lisboa
Melhor transporte: Berlin
Meninos mais bonitos: Paris
Melhores museus: Madrid
Melhores lugares turísticos: Barcelona/Paris
Melhores pessoas: Roma
Melhor hostal: Berlin, Wombats
Melhor passeio: Giverny (Monet)
Melhor tour: todos os de Berlin
Melhor ponte: Praga (a ponte Carlos)

Olha quem eu encontrei por aqui...



Essa é a Barbara, argentina que conheci em Berlin. Combinamos de nos encontrar aqui em Madrid porque ela viria na mesma época que eu. A gente nem combinou nada mas nos vimos na rua! hahaha
E hoje saímos para uns tapas e umas copitas!
Amanhã tem paella!

Madrid mais ou menos

Pois é. Continuo achando Madrid xexelentinha. E olha que não é por conta dos outros países, porque também tinha achado o mesmo antes de começar a viajar.
Madrid é, segundo definição dos gringos que conheci nas minhas andanças por aí, uma cidade "ok". Concordo com eles. A cidade é bonitinha, tem uns museus bons e já está.
Hoje fui no Prado, que é ótimo.
Mas mesmo assim, continuo esperando que qualquer hora Madrid vá me surpreender, mas não acontece.
A boa noticia é que hoje devo jantar com os argentinos que conheci em Berlin.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Compras em Madrid

E hoje lá fui eu bater perna, primeiro num outlet chamado Las Rozas ou algo assim (uma bosta!), ddepois pertinho desse outlet um outro chamado Factory (outra bosta) e depois na Gran Via. Os dois primeiros eram fora de Madrid.
Bom, mandei ver em todos os itens bacanudos que eu quis comprar a viagem toda e não podia para não carregar peso.
Fiz a festa na Zara, que, for the record, não é tão barata como eu pensava. Mas de fato é bem mais em conta que no Brasil.
Vale a pena porque eu sempre pego as coisas mais clássicas. As modinhas ficam por conta da H&M e Blanco.
Acho que encerrei minhas aquisições europeias. Assim eu (e meu cartão de crédito) esperamos.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Back to Madrid!

Voltei para onde comecei a jornada!
É minha última semana na Europa e estou com muita saudade de casa.
O bom de vir para cá? poder comprar tudo o que não comprei a viagem toda para não carregar peso! hahaha
Nos próximos dias a programação está light, mas vou avisando meus passos por aqui.
Fui até a Gran Via hoje comprar uns livros. Depois dei uma passadinha na sempre boa H&M (comprei um biquini, tá meu bem) e na Zara.
Amanhã vou tentar ir ao Outlet.
Aqui tá um calor de danar e eu tô derretando.

Sintra



Adivinha quem foi me encontrar em Lisboa? A Carol! Ok, vocês já tinham visto na foto do post anteior. E juntou-se à nós a Daiane, amiga da Kelli e do Luis Gustavo que estava em Londres. Fomos até Sintra, uns quarenta minutos de Lisboa. Também fazia parte do grupo um italiano, o Roberto. Ele estava no meu hostel e perguntou se podia ir com a gente. Claro, vamo ae!



Nossa primeira parada foi na Quinta da Regaleira, patrimônio mundial da UNESCO. O proprietário, um tal de Augusto Carvalho Monteiro construiu no início do século XX um palácio rodeado de muita área verde. Só que no meio desse verde há "surpresas" como uma torre invertida (que acaba sendo um poço), muitas referências maçônicas e templárias.
O bacana do lugar é justamente ir se enfiando nele e descobrindo as grutas, fontes, etc.
Depois rolou uma parada para recuperar o fôlego. Imagina subir um monte de ladeira num baita calor?
Depois, fomos ao Castelo dos Mouros, que é tipo uma fortaleza.




O lugar é lindo e tem uma vista ótima da cidade. Mas haja fôlego para subir e descer escadas. Mas valeu a pena, viu? Quando vemos isso normalmente?

Você sabia...?




...Que a origem do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo é portuguesa?
Eu não sabia. Mas como nunca tinha comido em São Paulo, fui na fábrica aqui em Lisboa (onde tudo começou).
É uma portinha com duas mesinhas e já está.
O lado bom: o bolo é bom mesmo e bem mais barato que no Brasil (um café e uma fatia generosa saíram por dois euros e cinquenta).

O caso da chave - minha própria piada de português



Como já disse (no twitter pelo menos), estar em Lisboa é como estar no meio de uma piada de português hahahaha
E claro que eu não poderia deixar de dar a minha contribuição.
Foi assim: a Kelli me convidou para ir na festa de aniversário do marido dela no sábado, na casa dela. Lá estava uma delícia, tinha até coxinha (isso é luxo para expatriados, tá!). Tudo ía bem até que fui ao banheiro e fechei a porta. Pois é. Fechei e nunca mais abri.
A chave não rodava e eu fiquei presa no banheiro.
Fiquei, sei lá, uns vinte minutos ou meia hora (entre eu entrar no banheiro, tentar sair e ser resgatada).
Certeza que essa história merecia ir para o Gente, foi horrível



O problema de você ficar preso no banheiro, não é o fato de você ficar presa em si, mas o fato de os outros perceberem que você está presa. E se percebem que você está presa, é porque você não teve capacidade para sair sozinha.
Pois foi o que aconteceu comigo.
Então foi iniciada uma operação resgate com requintes de McGyver.
A gente resolveu que o melhor era passar a chave para o lado de fora do banheiro e abrir a porta. Por baixo da porta a chave não passava. Mas fizemos um teste e vimos que os amendoins passavam, o que seria útil para eu não morrer de fome caso o meu claustro durasse uma semana ou mais (hahahah).
Então resolvemos tentar a janela. Aí peguei um rolo de fio dental e joguei o lado da embalagem para as meninas pegarem. Eu passaria a chave segurando uma ponta do fio dental, como um varal, sabe.
Bom, não sei se vocês já tentaram isso em casa, mas quando você joga a embalagem de fio dental e ela cai, o fio fica desenrolando eternamente. Juro, parecia penitência porque o rolo alcançou o chão e nada de eu conseguir achar a ponta dele. Puxava, puxava, um horror.
Eu acabei com o fio dental da casa da Kelli. E, para registro, quando os fabricantes dizem que tem 75 metros ou sei lá quanto, eles não estão mentindo.
Bom, chegamos a conclusão (um milhão de anos depois) que o melhor era amarrar a chave na ponta do fio e fazer tipo um pêndulo para que as meninas pegassem do outro lado. Assim foi feito e funcionou. Dois minutos depois estava sendo resgatada do banheiro, morrendo de vergonha e chorando de rir.
A foto de cima são eu e as meninas com a chave que me deixou na mão.

sábado, 29 de maio de 2010

Bairro Alto e Fado



Ontem teve programa noturno. Fui com a Kelli e o Luis (marido dela) num restaurante vegetariano em que estava rolando uma noite de fado. Foi bem bacana. As pessoas não estavam cantando fado para turista ver e sim para divertir seus amigos.
Depois fomos até o Bairro Alto, a Vila Madalena daqui.
Lá tem vários bares, de todas tribos que você imaginar.
Tomei uma bebida típica que agora não me lembro o nome (Kelli, me ajuda).



Aí na foto somos eu e a Kelli no meio do povo no Bairro Alto.
E como o bairro alto fica no (dã) alto, temos que pegar um funicular para subir. Senão, haja ladeira!


Luxo necessário



Ontem meu maiorrrr feito turístico foi ir ao massagista. Eu estava precisando. Não aguentava mais meus pés e costas. Fui numa massagem chinesa, super bacana. Fizeram até uma consulta para saber a origem das minhas dores. Ha! Ciático, claro!



Isso foi de tarde. De manhã voltei à Alfama. Visitei alguns lugares, tirei fotos e almocei por lá.
Vou tentar baixar as fotos para publicar alguma coisa por aqui...

Update - consegui! A foto foi tirada na Alfama (bairro mais antigo de Lisboa). A região está toda enfeitada por causa do dia de Santo Antônio (dia 13 de junho)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Passeando por aí



Como estou na penúltima fase da viagem, meu ritmo está bem mais tranquilo. O fato de Lisboa ser pequena ajuda, claro.
Ontem foi dia de dar umas voltas aqui perto do hostel. Fui numas lojinhas vintage interessantes. Dei uma voltinha no Chiado e tirei foto com o Fernando Pessoa no café "A Brasileira", no bairro alto.
De tarde, peguei o bonde e fui para Belem. Não sei se foi o vinho que tomei no almoço, mas estava com tantooo sono que nem consegui subir a torre toda. Andei muito no sol forte, o que também cansa bastante.
Fui em um museu bem interessante, o museu dos coches (no caso, carruagens).
E para finalizar o passeio, fui até à fábrica de pasteis, claro. São muito bons sim, mas perdoem meu paladar atrevido: os pasteis de nata que você encontra em qualquer lugar na cidade são melhores. Sorry, sou honesta.
De noite, vaguei pelas ruas perto do hostel atrás de um lugar bacana para comer bacalhau. Não achei (ou era caro, ou não tinha o que queria).
Ainda bem que no meu hostel (que é bem bonzinho por sinal), tem um chef que faz jantares toda noite. Você paga 8 euros e come entrada, prato principal, sobremesa e vinho.
Ontem estava um espetáculo. Ele fez um bacalhão com um tipo de farofa de pão e alho por cima, que estava de babar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sobre o final de Lost (não é spoiler)

Esse cara escreveu exatamente o que eu achei sobre o final de Lost.
Ok, eu queria ter as respostas. Mas quem disse que na vida a gente tem?

Update 1: Também gostei desse comentário aqui.

Update 2: Paguei o maior mico da minha vida. Assisti o final de Lost no aeroporto de Berlin, às 7h, esperando meu vôo que sairia às 9h. Chorei horrores. Todo mundo olhava com cara de espanto.

Lisboa facts

1 - Aqui é tudo bem barato. Uma boa refeição sai uns 5 euros
2 - Os lisboetas falam alto
3 - São simpáticos, mas às vezes meio mau humorados
4 - A comida é uma perdição
5 - Venta muito, muito mesmo. E o tempo todo
6 - Algumas palavras do português daqui são "espanholadas". Exemplo: aqui camarão é gambas

Aquilo que você não lê no guia de Lisboa

Para saber coisas interessantes detalhadas sobre Lisboa, incluindo palavras em português que desconhecemos, dá um pulinho bem aqui!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Lisboa



Lisboa é super pequena e charmosinha.
Eu cheguei meio perdida, meio "ao vento". A Kelli (gaja, me passa o link do seu blog!!!!!), amiga da Monica, Aline e companhia ilimitada foi me resgatar na estação de trem. Ela me levou no Miradouro da Graça, que é uma...graça.
Ficamos um tempão lá conversando, parecia que nos conhecíamos antes, mas foi a primeira vez que a vi.
Depois jantamos um bacalhau super bom. Ela me disse que há melhores, mas eu achei o prato super saboroso.
Também me deu uma bela orientada sobre a cidade, o que fazer, etc etc etc
Lisboa é uma cidade barata e fácil de andar. Ok, há muitas ladeiras, mas nada que um bonde não resolva.
Amanhã vou conhecer o centro e quem sabe ir até a torre de Belém.
Outra coisa que vou fazer amanhã: dormir! Há umas duas semanas acordo todo dia com despertador. Amanhã vou dormir até a hora que o corpo pedir.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Berlin, uma vez mais

Hoje vai ser um dia para contar para os netos, como diria a Val. Tomei café na Rep Tcheca, almocei na Dinamarca e jantei na Alemanha.
Foi ótimo voltar para Berlin. Porque agora eu já conheço a cidade e sei me virar melhor, né?
Deixei as coisas no hostel e fui até a ilha dos museus, por ali.
Eu queria ir no museu da história da Alemanha que tem o famosooo oooo retrato de Luthero e a primeira edição do Mein Kampf.
Cheguei umas 17h25 e o museu fecharia às 18h.
Aí a tiazinha do museu me disse que se eu esperasse dar 17h30, entraria de graça.
Bom, eu já estava atrasada mesmo e sabia exatamente o que queria ver, então topei.
De lá, passei na Bebelplatz. É uma coisa linda a parte dos livros. Acho que fui lá umas três vezes, tamanho o bom gosto do "monumento" e o quanto ele te faz pensar.
Para quem não sabe, foi nessa praça que Hitler promoveu a queima dos livros e por isso uma biblioteca foi construída embaixo da praça com todas as prateleiras vazias. No meio da praça tem tipo um acrílico em que você pode ver as prateleiras. Eu não pensaria em coisa melhor.
No caminho de volta dei uma passadinha na loja dos bonequinhos do farol, mas dessa vez nem comprei nada. Fui andando até a Alexanderplatz. O objetivo era ver onde terei que tomar o trem amanhã até o aeroporto. Como saio umas 6h do hostel, melhor ter certeza de onde embarco, porque me perder de manhã cedo, não tô a fim.
Voltei para o hostel, organizei as coisas, tomei uma coisinha no bar (que é muito bom) e agora tô relaxando por aqui.
E pensando em quando vou voltar para cá.

Dinamarca facts

Ok, são duas horas em Copenhague, então bora fazer lista das percepções daqui.

1 - É um lugar bem frio. Enquanto em outros países remnotos da Europa (leia-se República Tcheca) está fazendo um tempinho bem bom, aqui tava um super vento frio quando desci do avião
2 - Os dinamarqueses são muito, mas muito loiros mesmo
3 - O Duty free é ótimo, mas muito caro
4 - Nenhuma Dona Benta por aqui até agora

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Kutná Hora

Ontem fui até Kutná Hora, uma cidade que fica a mais ou menos uma hora de Praga.
A cidade é super mega ultra medieval. Juro que eu achei que ía aparecer algum cavaleiro das Cruzadas ou algo assim por lá.
Na cidade, três atrações: corte italiana, castelo de Santa Bárbara e o Ossuário. Esse último uma igreja decorada com ossos de 40 mil pessoas. Ossos de verdade. Super mórbido.
Fico devendo as fotos, ainda não baixei.

Mas o que eu quero falar mesmo sobre esse tour é de um indiano mega chato que estava no grupo. Olha, o cara era pior que japonês, fica tirando foto de todo e qualquer detalhe. Até aí, vá lá...os flashs irritam um pouco, mas você aguenta.
O que o "Apu" não sacou é que é falta de educação empurrar a câmera na mão das pessoas, sem dizer uma só palavra para que essa pessoa ficasse tirando foto dele com cara de idiota.
Eu fugia quando podia!
Pior: o cidadão não dizia que era indiano. Dizia que era dos Estados Unidos, mas o inglês dele era péssimo. Aí vem a segunda parte que incomodou a mim e a todo o grupo: ele parava a explicação do guia o tempo todo porque não entendia a língua!!!!!
Aiiii vergonha alheia!

No final, antes de retornarmos à Praga o cara queria convencer o grupo a comer em Kutná Hora. Graças à Deus ninguém topou.
Eu estava louca para ver livre do Apu.

Mais fotos de Praga



Visão da cidade, do alto do castelo



Na entrada do castelo de Praga



No meio da ponte Carlos



Estátua em homenagem à Kafka (que é mais conhecido no exterior que na República Tcheca).



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