domingo, 2 de outubro de 2011

Mudança...

Agora, eu estou http://www.blogger.com/img/blank.gifaqui. Vai lá me visitar.

domingo, 17 de julho de 2011

Diana não era tão inocente assim...



Senhoras e Senhores: temos uma nova princesa Diana.
O nome dela é Charlene e ela acaba de se casar com o príncipe Albert, de Monaco.
O casamento foi conturbado até na sua preparação e a instabilidade emocional da moça associada ao desprezo do noivo foi capa dos principais jornais do mundo.

E agora eu pergunto: precisava tudo isso?
Sim, precisava. Porque o poder é sedutor. Imagina ainda mais o poder "concedido" por Deus, ou pela hereditariedade, como no caso dos monarcas.
Ou a resposta podia ser:
Não, não precisava. Porque apesar de todo luxo e toda glória, a felicidade ainda era o que valia.

Acho que essa moça perdeu uma grande chance de se tornar heroína quando não desistiu de casar com o Principe Albert, ao descobrir que ele teria o terceiro filho bastardo, fruto de uma relação que aconteceu durante os preparativos do casamento. Saca, chifre!
Mas ela ficou cega por conta do título de princesa.
Se ela tivesse desistido do casamento, poderia estar fazendo rios de dinheiros com palestras sobre autenticidade, ser mega paparicada pelos poderosos de todo o mundo só pelo fato de ter desafiado um príncipe e certamente acharia um novo par bem mais interessante que o carequinha de Monaco.

Esse celeuma todo me fez lembrar da Diana. Ok, achava ela linda, queria ser como ela na aparência, mas na personalidade Deus me livre!
O mundo pintando ela de princesinha inocente...Mas vem cá, ela não sabia que a vida dela seria um inferno ao estar num casamento cuja função era simplesmente procriar?
Ok, vá lá que quando você tem vinte anos acredita em toda a sorte de ilusões que o mundo oferece, mas você realmente acredita que ela demorou para se tocar da cagada que fez? Claro que não!
E quando ela saiu do casamento, precisava toda aquela presepada de entrevista citando as traições de ambos os lados? Qual parte de que ela mãe de dois quase adolescentes ela tinha se esquecido na época?
Certamente doeu não ser mais princesa. E rebaixar o nível para machucar a famílai real valeria a pena.

Em tempo: não que eu ache que ela não devia ter se defendido. Mas da forma como ela fez, ficou claro para mim que de inocente ela não tinha absolutamente nada.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Coisas do Panama

Um dia e meio depois de chegar de Los Angeles embarquei para o Panama por razões profissionais. Eu sempre tive vontade de conhecer algum país da América Central e cá estou eu.
Óbvio que com uma agenda intensa de reuniões e apresentações não vai dar para conhecer o país a fundo, mas vamos a algumas curiosidades por aqui:

- O canal do Panamá, que liga os oceanos Atlantico e Pacifico promove um pequeno congestionamento de embarcações. Algumas levam cerca de dez dias para conseguir atravessar
- No meu quarto no resort há uma cestinha com toalhinhas embebidas com repelentes para passar nos braços,pernas e rostos (eu li na embalagem) antes de sair
- os preços até são baratos, mas nada como no US. Mas consegui uma boa pechincha num certo mimo
- aqui pelas ruas há ônibus super coloridos e enfeitados em que as pessoas fazem verdadeiras festas (com Reggaeton e muita bebida). Eu fico imaginando como não deve ser o cheiro que fica nesse lugar com tudo fechado

domingo, 5 de junho de 2011

From Los Angeles, California...



Eu não pisava em LA desde que me casei em 2008. Desta vez fui a trabalho e claro, as restrições corporativas me impediram de fazer longas caminhadas na Sunset Blvd ou esticar para Venice.

Sem problemas. LA é divertida do mesmo jeito com seus exageros, afetações e afins.

A novidade desta vez é um restaurante brasileiro, chamado de Bossa Nova na Sunset. Na prática, parece um boteco da Vila Madalena com uma coxinha incrível.

O fuso me ferrou, claro. Mas há de ser nada. Bora fechar a mala porque eu embarco hoje à noite de novo, mas dessa vez time difference de apenas 2h. Ufa!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Few words regarding US

Você tem certeza que está nos Estados Unidos quando

1) O procedimento de segurança no aeroporto é algo insuportável
2) nenhuma comida é saudável
3) a calça Diesel custa 30 dólares

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Buenos Aires é aqui!



Se você gosta de Buenos Aires mas está sem tempo ou dinheiro para ir até a cidade tenho boas notícias: dá para viajar para lá sem sair do Brasil. Sabe como?

- Ao invés de ir até o Cafe Tortoni, vá até a Confeitaria Colombo
- A feria de San Telmo você acha facilmente na Benedito Calixto
- Para ir à feira da Recoleta, é só dar um pulo ali em Poços de Caldas, na praça central, aos domingos
- A calle Florida, tá ali no centrão de SP

E por aí vai...

Pulando de América em América: Buenos Aires



Podem xingar, podem reclamar, podem criticar, mas eu adoro Buenos Aires.
Voltei lá pela quarta ou quinta vez este final de semana. Levei minha mãe (primeira vez dela.
O roteiro foi basicão, mas eficiente para um final de semana:
- Caminito em La Boca
- Recoleta
- Casa Rosada
- Galeria Pacifico
- Calle Florida
- San Telmo (la feria)
- Puerto Madero
- Cafe Tortoni

A foto aí em cima foi em San Telmo, no Café Havana.
Em breve conto mais e subo mais fotos.

domingo, 17 de abril de 2011

A vida tá passando rápido

Nesta última semana acabei tendo contato com gente que eu não via/falava um tempão. O resultado foi que descobri que:

- Duas amigas estão grávidas, uma no oitavo mês
- Uma está se divorciando
- Duas foram morar no exterior
- Duas mudaram de emprego

A vida está passando mesmo muito rápido ou as mudanças estão tomando conta de toda a minha rede de relacionamentos.

sábado, 9 de abril de 2011

Aprendendo Húngaro



Onde eu estava com a cabeça quando decidi que teria aulas de húngaro?
Eu sei bem...A língua não foi escolhida aleatoriamente. Meu marido tem família desta nacionalidade e está buscando a cidadania.
Para conseguir isso ele passa por uma prova com o cônsul, em que deve demonstrar algum conhecimento sobre a língua e por isso se matriculou no curso.

Quando voltei da Europa ano passado decidi que a próxima língua a ser aprendida viria daquele continente, mais precisamente alemão ou fracês, já que reneguei minha origem italiana no momento em que coloquei os pés em Roma. E como foi essa a oportunidade que se apresentou(de aprender húngaro)fui fazer curso com o marido (+ minha sogra, + a prima dele).
Só que subestimei o quanto esse idioma poderia ser complicado. Só de vogais são 14. Sem contar a pronúncia e palavras que vc não consegue associar com nada que conhece (port, ing ou esp).

Claro que eu não vou desistir até pelo menos aprender o básico.
Mas em breve vou começar um desses cursos "learn by yourself" de francês.

Mas aí você me pergunta: e onde eu pretendo usar o conhecimento no idioma? Ué, na Hungria! Um dos países para onde pretendo viajar neste ano.

terça-feira, 8 de março de 2011

Formigas



Juro que tentei não ser óbvia. Mas a verdade é que no último mês eu trabalhei tanto, mas tanto, que não deu para não me comparar a uma formiga.
E sei lá o motivo, esse bichinho começou a me perseguir. Apareceu na minha casa, na minha mesa na empresa e teve até um dia que eu pisei em um formigueiro (no enterro da avó do Helton, no cemitério).

Aí achei que era coincidência demais e fui procurar o significado de formiga. Significa sorte. Aquilo que eu sempre tive na vida.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Minha história sobre o Ronaldo

Eu tô farta de ver essa babação sobre o Ronaldo. Gosto do cara, de verdade, mas já tá meio over essa coisa de despedida e tal. Mas vou contar a minha historinha sobre o Ronaldo para encerrar o assunto.

A primeira vez que eu fui a Miami, há alguns anos, inventei de ir de ônibus de South Beach, onde estava hospedada até o Aventura Mall.
Claro que eu me perdi, tive que andar vários trechos a pé, mas estava feliz da vida pela aventura. Para voltar foi pior ainda. Era noite, choveu, me perdi. E aí saltei em uma área residencial, onde a entrada de pessoas simplórias como eu era proibida. Entrei num desses prédios metidos a chique e um negão 4x4 foi me dar um pito.
Fiquei com medo. Mas como o senso de sobrevivência e o cansaço da aventura eram grandes, expliquei que estava perdida e pedi para ele chamar um táxi para mim.
Enquanto eu esperava o táxi ele ficou na recepção do tal prédio, do lado de fora comigo. Claro que era para me vigiar.
Enfim, ele perguntou algumas coisas e quando eu disse que era do Brasil, o cara mudou, uma simpatia só. Primeiro me disse que achava que eu era americana (já viu, né? loira falando inglês).
Depois me disse que a seleção brasileira de futebol havia feito um jogo no país dele, o Haiti. Aí ele me fez a seguinte pergunta:
- Você é amiga do Ronaldo?
- Não
- Mas tipo assim, você vê ele na rua?
- (segurando o riso) Não. O Ronaldo também é bem famoso no Brasil então ele é mais reservado. E quando ele está no Brasil fica no Rio onde mora a família dele. Eu sou de São Paulo.

Achei o episódio engraçado. Peguei meu táxi, fui embora.

Anos depois, aconteceu de um belo sábado eu estar na minha academia. Essa academia é frequentada por muitos famosos, então sempre que aparece um por lá, ninguém mexe um músculo da cara.
Nesse dia, quando fui fazer o aquecimento, virei para o espelho e pelo reflexo lá estava ele, o Ronaldo. Eu tive que olhar duas vezes, nem acreditei. Até saí da academia para contar para o meu marido.

Pensei em contar a história do Haitiano em Miami para ele, mas me contive. Deixa o cara...

Nota curiosa: quando morei na Espanha soube que além do Ronaldo, outro jogador era bem querido por lá. Um tal de Ronaldo Bajito. Mas esse não era o Gaucho não. Levei dias para descobrir que o Ronaldo bajito era o Roberto Carlos.

Embarcando

Mais uma pessoa que decide colocar em prática o plano de viajar.
Uma grande amiga sacou que não adianta sonhar sem começar a planejar. Resultado: ela se manda para NY em março e fica um mês lá estudando inglês.
Uma pena eu não ter folga nesse período, senão certamente ía passar uns dias com ela.

A Kim fez aquilo que eu vejo muita gente dizer que vai fazer e nunca faz. Nego procrastina os sonhos e põe a culpa em tudo: falta de tempo, de dinheiro, de suporte. Mas não enxerga que esse é o tipo de coisa que só depende da gente.

E aí você vai me dizer que dinheiro não é algo que dependa só da gente. É sim! Primeiro porque dinheiro é uma consequência e eu acredito piamente nisso. Segundo porque se você tem que estar disposto a alguns sacrifícios. Por exemplo: suspende as viagenns de feriado para uma maior. Ou esquece um pouco as roupas novas, baladinhas, etc. Tudo pode ser adaptado.

Eu só tenho a desejar boa sorte para a Kim e que ela consiga atingir seu objetivo nessa viagem. E que tenha muito sucesso.

Para acompanhar a aventura dela, que começou na emissão do visto, clique aqui

domingo, 30 de janeiro de 2011

O primeiro post do ano

E quase no final do primeiro mês de 2011 eu arrumo um tempinho para o primeiro post do ano.
Juro que estou tentando entender 2011, mas tá difícil. Em 30 dias já aconteceu tanta coisa (boas, ruins) que não dá para entender a pegada deste ano. Só me parece que já já eu vou acordar e vai ser Natal de novo.
A notícia boa é que eu já comsegui dar cabo a algumas das minhas resoluções de ano novo. E olha, que elas não são poucas.
Outra coisa boa é que voltei a correr e já tenho prova de rua em fevereiro.
E agora vou agilizar meu domingo porque o dia é curto para tanta atividade.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Desapego na Prática



E hoje joguei tanta coisa fora....
Lembra dessa música? Pois é exatamente esta a proposta do livro Jogue Fora 50 Coisas
Li sobre esse livro numa matéria de revista feminina na sala de espera do médico.
A matéria, aliás, está bem aqui
E daí que resolvi colocar o exercício na prática. Vá lá que eu já faça isso de tempos em tempos, mas a virada do ano me fez ter um olhar mais crítico sobre as coisas que estão em casa e que precisam sair daqui. Veja, não necessariamente jogo coisas fora, mas me desfaço delas, o que pode implicar em doações, por exemplo.
Abaixo uma listinha do que já me "livrei":


- um rádio (daqueles para Ipod) que nunca uso e fica fora do tomada o tempo todo
- muitas revistas
- duas sacolas de roupas
- uma mantegueira (hello!)
- um notebook com um bug de fabricação que nunca resolveram e eu me cansei de gritar com o SAC
- bijoux que eu nunca, nunquinha, uso
- maquiagens
- biquinis (um inclusive, sem uso e que dificilmente seria usado algum dia por mim na vida)

E ainda falta viu...
E é assim que eu vou acabar o ano, me livrando das coisas velhas que não uso mais, para dar espaço para as novas.

Feliz 2011 a todos!

Adeus ano velho...



E, antes tarde que nunca, publico a retrospectiva do ano em bullets. Um ano, que aliás foi ótimo para mim:

- larguei tudo e passei um período sabático na Europa
- arrumei emprego exatamente uma semana antes de voltar
- meu espanhol melhorou consideravelmente
- ainda que a trabalho vi um GP de F1
- ainda que a trabalho fui para a Asia
- estou bem próxima de alcançar uma grande meta (aguardem o ano que vem. tem a ver com coisas materais)
- fiz 9 viagens internacionais
- muitas milhas acumuladas (tô louca para gastar!)
- malhei bem menos do que deveria
- conheci pessoas do mundo quase todo
- vi muitos filmes bacanas, fora do circuito americano/blockbuster. O que eu mais gostei? Os alemães: A Queda, Adeus Lenin e A Onda
- Nenhuma lesão por causa da corrida (tb quase não corri)
- alguns quilos eliminados, outros conquistados (meleca)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 5



Vamos falar um cadinho de compras.
Ok, nesta viagem não comprei quase nada. Isso porque duas semanas antes de embarcar para Seoul, estive em Miami, exclusivamente para fazer compras.
Meu interesse era comprar souvenirs para os amigos.
Na primeira oportunidade de compras, fomos a uma espécie de mercado a céu aberto. Mercado é modo de dizer. Era uma região tipo centro de São Paulo com vários camelôs e lojas bacaninhas como Zara e H&M (não se engane, a Zara era carinha lá e a coleção da Ladin para H&M não me convenceu nada).
Como era noite, achei que estava numa espécie de rua do centro de SP versão Las Vegas, tamanha a quantidade de iluminação. Mas achei bem legal. Era mais ou menos essa visão de metropoles asiáticas que eu tinha. Uma coisa meio Blade Runner, sei lá.
Não comprei nada.
No dia seguinte, fomos em Insa Dong, como disse no post anterior. O mal estar me impediu de fazer grandes compras. Só souvenirs, mesmo.
No meu último dia de viagem, um coreano da mesma empresa onde trabalho e que falava um português perfeito, gentilmente me levou para ver câmeras digitais. Tinha uma encomenda e fui ver se achava o modelo.



Pois eis que há uma 25 de Março só de câmeras digitais. Uma loucura. Entramos numa galeria com estandes apertadinhos e cheios de câmeras de todos os fabricantes. Não achei o modelo encomendado, mas achei aquilo surreal. Perguntei se era seguro comprar ali e soube que era um dos lugares mais seguros e com melhor custo/beneficio da Coreia.
E já que estava ali e era meu último dia em Seoul, pedi ao Simon (o coreba que me ajudou) para voltar a Insa Dong. Ao invés disso ele me levou em um lugar menos charmoso, mas onde os souvenirs eram a metade do preço. Bingo!
Por fim, dei uma voltinha na Seoul Statios, a principal da cidade, em frente ao Seoul Square.



Lá, a coisa mais típica coreana que existe é o Lotte Mart. Esta é uma espécie de magazine, como um El Corte Ingles coreano (mas sem a metade do charme espanhol). Comprei besteirinhas, a ver:
- máscaras de colageno (testei uma delas: faz a maior lambança, mas valeu pelo folclore)
- Kit de costura para bolsa (super util!)
- absorventes coreanos
- balas deliciosas que eu conheci qdo estive em Berlin (uma azedinha que achei no chão do albergue e nunca mais vi em lugar nenhum do mundo). Comprei três caixinhas

sábado, 4 de dezembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 4

Um pouco de turismo...
Não é todo dia que você tem oportunidade de ir para o outro lado do mundo, onde o dia deveria ser noite e vice-versa. Mas uma vez lá, não ía perder a chance de um pouco de turismo. Ainda que tenha sido um passeio tímido.



Nossa primeira parada foi no lugar que mais gostei, o Gyeongbokgung Palace. Trata-se de um Palácio Real, construído em 1394. O nome significa "Palácio da felicidade reluzente", ou algo assim. Este é o mais antigo palácio da dinastia Josean e dentro dele tem o Museu Nacional Popular da Coreia.



No exato momento em que chegamos estava rolando a troca da guarda, como pode ser visto na foto acima.
Tava um super frio (cerca de 4o C com sensação térmica de 20C) e eu sentindo uma imensa falta das minhas luvas. Sem contar que esse foi exatamente o dia em que passei mal.

Voltando ao palácio: são várias construções dentro deles, tem a sala do trono, o prédio dos banquetes, tudo no meio de um labirinto. As construções têm características tipicamente orientais e são super coloridas.






Quase na saída, quase em frente ao museu, há um horóscopo asiático (eu jurava que era só chinês). O meu "signo" é o cavalo. Varia conforme o ano de nascimento.




Saindo de lá, fomos para Insa-Dong. Trata-se de uma região com galerias de arte e artesanato tradicional da Coreia, cercada por vários restaurantes típicos e casas de chá.



Como eu estava super baleada, só tenho o registro fotográfico acima, em que meu mau humor está visível. Lá fizemos compras (eu quase não comprei nada pois estava sem ânimo) e fomos a mais um restaurante coreano. Curiosidade: no restaurante havia apenas um banheiro com dois privativos. O de menina, com porta e o de menino, sem porta. Foi no mínimo constrangedor.

De lá para a cerimônia do chá (quando passei mal). Foi curioso e se eu não estivesse doente teria curtido mais a experiência.



Chamei o Hugo logo depois da degustação. Aí fiquei outra! Maior empolgação para vestir roupa típica inclusive. Veja só! Sou quase uma coreana:




Note que eu não paguei o mico sozinha! Rs
Essa cerimônia do chá rolou numa casa de cultura coreana. Dentro dessa casa também aprendemos uma técnica de pintura. Eu trouxe duas para casa.



Nossa última parada foi no teatro Chongdong com peças tradicionais da Coreia. A que vimos chama-se Miso, mas não tenho fotos de registro.
Deveria ter fechado o dia com mais um jantar coreano, mas achei prudente retornar ao hotel e comer algo mais...ameno.

Seoul - tava frio, viu?




Brasileira caipira, acha neve o máximo.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 3



Eu queria escrever hoje sobre as coisas maravilhosas que fiz hoje, os lugares que conheci, mas não vai ser possível. Isso porque além de não poder baixar as fotos e vídeos, vou contar um pouco das minhas aventuras gastrointestinais (é assim que escreve?) por aqui.

Eu senti os efeitos da comida coreana nesta madrugada, quando acordei por um súbito piriri. a viajante super experiente aqui nem esquentou, só pegar Imosec na farmacinha. E lá estava a caixa na minha mala, só que vazia.

Isso foi o de menos porque o piriri não durou muito, mas fiquei com dores abdominais o dia todo. Achei que era por conta da eminente visita do tio Chico. Não consegui comer nada. Teve um almoço em um restaurante (surprise) coreano. O prato era sopa de frango. Tomei algumas colheradas só para esquentar o corpo pois hoje fez um frio do cão. E pedi água, muita água. Aqui eles não servem água nas refeições. Só chá.

Depois fomos num centro de cultura coreana, super legal. E aí rolou a cerimônia do chá, verde. E adivinha quem vomitou no meio da cerimonia? Opa! Presente!

Acho que meu organismo se rebelou, mas vou te falar que foi a melhor coisa, pois me senti bem melhor depois disso. Mas preciso dizer que, se fosse um filme, seria engraçado. Você tem que tomar o chá em três goles...e lá fui eu: no terceiro corri para o toilette. Uma beleza.

Mas sabe que eu acho que o que desencadeou isso não foi o chá e sim um Tylenol que a guia gentilmente me deu? explico: tive que tomar o Tylenol com àgua quente. Não tentem isso em casa. Os efeitos podem ser péssimos.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Relato de viagem - Coreia, parte 2




Hoje foi só trabalho. Mas, experimentei a comida coreana na hora do almoço. Até que gostei, viu? Não arrisquei experimentar o kimchi. Tinha uma carne parecendo carpaccio que a gente colocava na água fervendo com um hashi, como se fosse um foundue. Tinha também alguns legumes que eu ignorei. E por fim uma sopa de legumes e noodles, muito boa por sinal, se não fosse uma coisinha de nada: a pimenta.O negócio tava tão forte que eu comecei a suar muito...Um horror! hahaha

De noite fui conhecer uma espécie de 25 de março de Seoul. Mistura de 25 de março com Las Vegas na verdade, tamanha a quantidade de letreiros luminosos no local. Isso foi logo após jantarmos num japonês esquisitíssimo. Para ir do prédio onde estávamos até este restaurante passamos por dentro da estação Seoul (a principal daqui). É uma estação enorme que liga prédio comercial + shopping+ várias quadras.

O frio melhorou muito para a minha decepção, afinal eu realmente esperava ver mais neve por aqui (#caipirafeelings).

Agora vou dormir. Afinal já entrei no fuso daqui e vou me recolher depois da meia noite, exatamente como faço no Brasil.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Relato de Viagem - Coreia, parte 1




Viajei para a Coreia a trabalho (adorooo) na madrugada de sábado, dia 27. Isso mesmo, comemorei meu aniversário do jeito que eu mais gosto: em um avião voando para algum lugar bem diferente.
Ainda não deu para conhecer muito, afinal hoje foi trabalho o dia todo e na minha chegada estava tão cansada que comi qualquer coisa no hotel e fui dormir (às 21h).
A impressão que eu tive de Seul é que é uma cidade gracinha. Mistura aquela coisa super romântica do oriente com a vibração de uma grande capital (são 10 milhões de habitantes).
Ainda não conheci a comida coreana, que dizem, é bem peculiar.
Almocei num restaurante tailandês. Desde 2008, em Los Angeles eu não comia Thai Food. Desta vez não estava tão apimentada. Acho que estou pegando gosto por esse tipo de comida. De noite o jantar foi num restaurante chamado Macaroni Market. Apesar do nome, nada de massa. Rolou todos os tipos imaginaveis de carne e peixe. Ostras também.
Tá um super frio aqui, ontem à noite nevou. Só vi hoje de manhã quando abri a janela do meu quarto, que fica abençoadamente no último andar do hotel.
Tem vídeo, tem foto. Só não tem cabo para descarregar no note.

Achei as coreanas elegantérrimas. Mais que as parisienses. Saco, de tanto reparar na roupa delas quero fazer um estrago no meu já judiado cartão de crédito.

Por fim, comento que uma eminente guerra não assusta a população daqui. Eles meio que ignoram o conflito (esta é uma impressão minha). Conversei com uma brasileira que mora aqui há cinco anos (nos conhecemosno avião). Ela me disse que é assim mesmo, de tempos em tempos a Coreia do Norte mostra o ar da graça, mas não pega nada.

Eu, honestamente, não vi tensão nenhuma e não me senti nada ameaçada quando soube que viria para cá.

sábado, 2 de outubro de 2010

Tentando algo novo



Esta semana fui ver a versão cinematográfica do "Comer, Rezar e Amar".
Lembrou meus dias de "Comer, Rezar e Gastar" na Europa.
O filme é beeeem mulherzinha, mas como há parei de posar de intelectual mala, adorei.
Quando eu era adolescente fazia todo o sentido posar de intelectualoide, pois todo adolescente quer impressionar os outros. Agora, os anos de balzaquice me mostraram o ridículo disso, ainda bem!

Enfim, eu li o livro antes de viajar e agora, exatos quatro meses da minha volta vejo o filme. Deu uma apertadinha no coração pois viagens sempre trazem algo novo para a gente. ALiás, muito feliz o slogan do STB "A gente sempre volta diferente de uma viagem".

Já estou pensando na próxima, em 2011. Mas nada longo (tenho que adequar ao meu período de férias do trabalho). Vá lá que já há um vôo longo no meu roadmap em novembro e deve vir mais um no início de 2011, mas são viagens com propositos diferentes e a única coisa que deve voltar diferente é a média de gasto do meu cartão de crédito.

Parar a vida para fazer uma viagem longa sozinha é altamente recomendável. Quantas vezes chegamos em um ponto em que já não sabemos mais porque tomamos determinada decisão e porque temos exatamente aquele cotidiano, aquele dia a dia. E aí não conseguimos mais nos lembrar dos nossos sonhos e percebemos que eles foram abandonados simplesmente porque já não lembramos mais do que queríamos. Pois os sonhoss dos outros, passam a ser os nossos sonhos. E aí uma frustração e insatisfação gigante permeia a vida e você nem sabe por que.

E por que não percemos isso no nosso habitat natural? Por que precisamos ver o mundo sob uma ótica diferente, com pessoas e situações diferentes.

Viajar é minha doença, como diria minha mãe. Mas é o melhor momento para que me reconectar comigo mesma.

E você?

domingo, 12 de setembro de 2010

Eu e meu carro



E hoje eu saí toda serelepe para vender meu carro.
Eu sou o ser mais desapegado do mundo nesse sentido. Não ligo para carro mesmo. Tenho o mesmo carro há anos, modelo popular. Prefiro investir nas coisas que nem sempre podem ser exibidas para as pessoas.
E prefiro a segurança do meu dia de amanhã.

E por tudo isso, resolvi vender meu carro e usar o dinheiro para quitar uma dívida, que nem me afeta tanto, mas ainda assim é uma dívida.
Hoje carro para mim virou puro conforto. Graças a Deus moro num lugar que me dá acesso a tudo e, apesar de alimentar meus impulsos consumistas americanos, sou bem mais europeia nesse sentido. E muito antes de ter passado uma temporada no velho continente. Pego o trem, ando, pego metrô, ônibus, numa boa.

Mas e daí que, por causa da bolha automotiva, nenhuma concessionária compra carro agora. Resumindo: me ferrei. Não posso vender o carro e não quero trocar (porque não acumulo dívidas - princípios morais financeiros).

Ou seja, lá vou eu passar mais alguns meses com meu carrinho e acumulando histórias que dariam um livro.

Mentirinhas

O problema da mentira não é o que você mente. Ok, isso é problema também, mas o que pode ser fatal é para quem você mente.
Porque se você pega uma pessoa cricri e curiosa como eu, danou-se.
Eu apuro a informação, tá? E descubro o que quero.

Chato, né?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Nove coisas que você não sabe sobre @pfiorin

Copiando o post de ontem da Silvia Angerami, minha vez de listar meus segredinhos

1) realizei um dos meus maiores sonhos este ano: período sabático
2) tenho uma imagem de Nossa Senhora das Graças bem grande do lado da minha cama
3) adoro alcachofra
4) vejo Duro de Matar (1 e 2) todas as vezes que reprisa. Mesmo na TV a cabo
5) resolvi meu problema de mau humor matinal vendo a reprise de Friends às 7h na Warner
6) amo a minha profissão
7) ir à manicure semanalmente para mim é como escovar os dentes: questão de higiene
8) adoro dormir de pijama de flanela
9) sou super pollyana. sempre acredito que tudo vai dar certo, ficar bem, etc

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

FRIO



Esse até então foi o ano que mais passei frio na vida.
Frio descomunal na Disney, quase neve na Europa e frio chateeenho em Sâo Paulo.

Ao contrário da Silvia eu não curto muito frio não. Curto assim, embaixo das cobertas, com marido, vendo um filminho bem leve e tomando chocolate quente. Também gosto daqueles casacos bem bacanas que disfarçam os abusos comestíveis dos últimos anos.

Mas eu gosto mesmo é de calor! Calor de fazer suar (tempo seco, tô fora!). Calor que me deixa disposta e não inventando um milhão de desculpas para não correr.

Então agora o jeito é esperar mais uns dois meses para o tempinho voltar a ficar bom. Enquanto isso a gente curte os teasers da primavera, como o tempo ontem que fez em SP.

Tô por aqui...

Ai que vergonha, quase um mês sem postar.
Mas é que escrever por escrever não vale a pena. Só quando se tem algo a dizer.
Ou quando passa dois meses desde que você voltou do seu período sabático.

domingo, 11 de julho de 2010

Clichê ou Vergonha?

Sobre a Copa no Brasil, que começa agora oficialmente: se a seleção brasileira ganhar vai ser clichê. Se perder vai ser vergonha.
De que lado você está?

Retificando

Mick Jagger mi culo!
Eu passei dois meses na Espanha só dando um pouqinho da minha sorte para esta nação.
Priscilla é trend e Espanha é campeã!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Paradoxos de uma Copa



Nenhum post sobre a Copa até agora...Não se engane: adoro COPA!
Mas esta está estranha para mim.
Não canso de dizer que tenho uma tremenda sorte na vida. As coisas simplesmente acontecem para mim. E quanto mais eu acredito nisso, mas sorte tenho.
Mas isso não tem funcionado para nos jogos da Copa. Estou com a síndrome do Mick Jagger. É eu torcer para um time que ele perde.
Então nesta final, não vou manifestar minha preferência. Até porque é meio óbvio...
Mas chega de ser pé frio! hahahaha
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