quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Cenas de um inferno astral

Choveu na hora em que eu ia sair do trabalho (eu e SP inteira, né?)
Aí caminhei até a estação do trem quando a chuva ficou mais fina, desviando das poças imundas.
Passei no supermercado. Lotado. A fila "do caixa rápido" não andava.
Fui para uma "normal" e claro que demorou anos luz mais.
E na hora de ir embora, chuva chata e um monte de pacotes.
Como estou numa fase São Paulo sem carro, tive que arcar com as consequências. Eu moro há 5 minutos do supermercado, mas tive que pegar um táxi.
Meu marido está infurnado numa chatice de reunião de condômínio e não pode ir me buscar.
E da-lhe fila para o táxi.Sabe por que? Porque não tinha táxi.
E eu lá com os pacotinhos na mão....aí avistei um carrinho, pois temia que os plásticos se rompessem. Pois é, peguei o carrinho e perdi meu lugar na fila.
Mas juro que nem falei nada. Não tenho energia para brigar por esse tipo de coisa. Cada um com sua índole.
Eis que o táxi finalmente chega. Entro afobada, nem tiro a mochila da academia das costas, afinal são só 5 minutinhos de carro.
Quem disse? Peguei um mega trânsito e paguei 15 paus.
Para piorar, o motorista de táxi me cantou o caminho inteiro.

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