domingo, 12 de setembro de 2010
Eu e meu carro
E hoje eu saí toda serelepe para vender meu carro.
Eu sou o ser mais desapegado do mundo nesse sentido. Não ligo para carro mesmo. Tenho o mesmo carro há anos, modelo popular. Prefiro investir nas coisas que nem sempre podem ser exibidas para as pessoas.
E prefiro a segurança do meu dia de amanhã.
E por tudo isso, resolvi vender meu carro e usar o dinheiro para quitar uma dívida, que nem me afeta tanto, mas ainda assim é uma dívida.
Hoje carro para mim virou puro conforto. Graças a Deus moro num lugar que me dá acesso a tudo e, apesar de alimentar meus impulsos consumistas americanos, sou bem mais europeia nesse sentido. E muito antes de ter passado uma temporada no velho continente. Pego o trem, ando, pego metrô, ônibus, numa boa.
Mas e daí que, por causa da bolha automotiva, nenhuma concessionária compra carro agora. Resumindo: me ferrei. Não posso vender o carro e não quero trocar (porque não acumulo dívidas - princípios morais financeiros).
Ou seja, lá vou eu passar mais alguns meses com meu carrinho e acumulando histórias que dariam um livro.
Mentirinhas
O problema da mentira não é o que você mente. Ok, isso é problema também, mas o que pode ser fatal é para quem você mente.
Porque se você pega uma pessoa cricri e curiosa como eu, danou-se.
Eu apuro a informação, tá? E descubro o que quero.
Chato, né?
Porque se você pega uma pessoa cricri e curiosa como eu, danou-se.
Eu apuro a informação, tá? E descubro o que quero.
Chato, né?
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