domingo, 17 de julho de 2011
Diana não era tão inocente assim...
Senhoras e Senhores: temos uma nova princesa Diana.
O nome dela é Charlene e ela acaba de se casar com o príncipe Albert, de Monaco.
O casamento foi conturbado até na sua preparação e a instabilidade emocional da moça associada ao desprezo do noivo foi capa dos principais jornais do mundo.
E agora eu pergunto: precisava tudo isso?
Sim, precisava. Porque o poder é sedutor. Imagina ainda mais o poder "concedido" por Deus, ou pela hereditariedade, como no caso dos monarcas.
Ou a resposta podia ser:
Não, não precisava. Porque apesar de todo luxo e toda glória, a felicidade ainda era o que valia.
Acho que essa moça perdeu uma grande chance de se tornar heroína quando não desistiu de casar com o Principe Albert, ao descobrir que ele teria o terceiro filho bastardo, fruto de uma relação que aconteceu durante os preparativos do casamento. Saca, chifre!
Mas ela ficou cega por conta do título de princesa.
Se ela tivesse desistido do casamento, poderia estar fazendo rios de dinheiros com palestras sobre autenticidade, ser mega paparicada pelos poderosos de todo o mundo só pelo fato de ter desafiado um príncipe e certamente acharia um novo par bem mais interessante que o carequinha de Monaco.
Esse celeuma todo me fez lembrar da Diana. Ok, achava ela linda, queria ser como ela na aparência, mas na personalidade Deus me livre!
O mundo pintando ela de princesinha inocente...Mas vem cá, ela não sabia que a vida dela seria um inferno ao estar num casamento cuja função era simplesmente procriar?
Ok, vá lá que quando você tem vinte anos acredita em toda a sorte de ilusões que o mundo oferece, mas você realmente acredita que ela demorou para se tocar da cagada que fez? Claro que não!
E quando ela saiu do casamento, precisava toda aquela presepada de entrevista citando as traições de ambos os lados? Qual parte de que ela mãe de dois quase adolescentes ela tinha se esquecido na época?
Certamente doeu não ser mais princesa. E rebaixar o nível para machucar a famílai real valeria a pena.
Em tempo: não que eu ache que ela não devia ter se defendido. Mas da forma como ela fez, ficou claro para mim que de inocente ela não tinha absolutamente nada.
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